Monday, June 15, 2009
Escolha um representante do Piauí para a Garagem do Faustão
Meu blog no site do VOOZ está com uma enquete para levar algum músico piauiense para a garagem do Faustão. Escolha um dos representantes e participe.
Para votar clique aqui
Ou entre diretamente pelo site do VOOZ no www.vooz.com.br e procura pelo meu blog.
Os nomes sugeridos foram os seguintes
- Vavá Ribeiro
- Soraya Castelo Branco
- Dandinha
- Valor de Pi
- Denise de Morais
- Validuaté
- Roque Moreira
- Teófilo Com Fusão
- Roraima
- Forró Xenhenhem
Um abraço e sucesso para todos!
Tuesday, June 09, 2009
Dicas para aumentar a chance de começar um relacionamento e como fazer para mantê-lo
Dicas para aumentar a chance de começar um relacionamento e como fazer para mantê-lo
Falta pouco para o Dia dos Namorados e a proximidade começa a incomodar boa parte dos solteiros de plantão. É claro que alguns nem ligam para a data e estão satisfeitos com a condição atual, mas outros apostam em tudo para encontrar uma paixão, até mesmo deixar o pobre do Santo Antônio de ponta cabeça ou fazer passeatas pelas ruas, como o Movimento dos Sem Namorados fez no Rio de Janeiro e em São Paulo fez nos últimos dias.
Mas, afinal, por que é tão difícil para certas pessoas acharem um bom cobertor de orelha? "É que tem gente que não frequenta locais propícios, é muito exigente, é tímida, não sabe conversar ou não sabe paquerar. Ou seja, tem dificuldades que se tornam empecilhos", diz o psicólogo Ailton Amélio da Silva, que lança neste mês o livro Relacionamento Amoroso: Como Encontrar Sua Metade Ideal e Cuidar Dela (Publifolha, 304 páginas, R$34,90).
Um detalhe que merece destaque é que não existe parceiro perfeito. "Existem pessoas compatíveis. Elas contam com qualidades que o outro aprecia e defeitos que não incomodam tanto."
O psicólogo, que também é professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), acredita que a idéia de que os opostos se atraem raramente é transferida para a realidade. Segundo ele, estudos mostram a importância da similaridade para evitar muitos atritos e desencontros. "Tem de haver similaridade, atração e amor."
Disposto a encontrar alguém e, quem sabe, engatilhar um relacionamento? Então, confira dez dicas do profissional para aumentar as suas chances. São dicas simples, mas que podem gerar bons resultados. É claro que uma ajudinha da sorte também é sempre bem-vinda, não? E que fique bem claro que não basta conhecer uma pessoa interessante, tem de se empenhar e cuidar do relacionamento.
1- Como é muito improvável que um futuro parceiro bata na porta de sua casa, o primeiro passo é não ficar trancafiado;
2- Vá a locais provavelmente freqüentados por pessoas compatíveis e conhecidas. Por exemplo: reunião de condomínio, grupos de discussão, faculdade, festas, trabalho. Iniciar namoros com alguém que já conhece ou faz parte do seu círculo de relações diminui as chances de más surpresas quanto às suas características pessoais. Um estudo realizado pelo psicólogo e um mais amplo, nos Estados Unidos, indica que espaços menos restritos e freqüentados por desconhecidos, como barzinhos e baladas, favorecem relacionamentos mais superficiais. Mesmo assim, não precisa descartá-los. A internet também é uma alternativa;
3- Quando sair, nem pense em apostar na camuflagem. Não fique nos locais mais discretos, longe das passagens;
4- Aparência não é a qualidade mais importante para um relacionamento. Mas é impossível dizer que não tem relevância alguma. Por isso, evite o desleixo e cuide-se. A auto-estima agradece;
5- Caso se interesse por alguém, aumente as chances de contato. Aproxime-se ou pergunte alguma coisa;
6- Uma das dúvidas é: "O que falar?". O psicólogo recomenda a "conversa-contato", que se assemelha às de elevador. Comente ou pergunte algo sobre o ambiente ou o que aconteceu momentos antes, como "A festa está animada, não?", "Pegou trânsito para chegar aqui?". É um começo neutro, sem perguntas polêmicas ou invasivas;
7- Aliás, saber conversar ajuda, e muito, a iniciar e manter um relacionamento. A dica para ser bom de papo é aproveitar as informações gratuitas. Funciona assim: se questiona onde a pessoa mora e ela responde acrescentando algo (como viver com os pais ou gostar do lugar), aproveite a informação extra para fazer novas perguntas. Quando responder, também adicione algo;
8- Seja gentil e mostre interesse pelo que o outro está dizendo. Risque da lista ser discreto ou indiscreto demais, negativismo e só falar sobre seus assuntos. Bom senso é fundamental até na paquera;
9- Quando estiverem juntos, procure não ficar muito distante. Sentar cada um de um lado da mesa, por exemplo, dificulta o entrosamento;
10- O toque é muito importante. Mas não logo de cara, para não parecer atrevido ou invasivo. Durante o bate-papo, o toque deve tornar-se mais freqüente, demorado e carinhoso. É uma maneira de demonstrar interesse e avaliar o da outra pessoa.
O ciúme atrapalha seus relacionamentos? Cuidado
O ciúme atrapalha seus relacionamentos? Cuidado
Os relacionamentos entre as pessoas sempre pressupõem um certo ciúme, o que indica que existe interesse mútuo. É um sentimento de origem complexa, pois envolve pensamentos, emoções, reações físicas e comportamentos.
Em princípio, é um sentimento natural e instintivo, vivenciado por todas as pessoas em algum momento da vida. A ausência ou o excesso dele pode prejudicar o relacionamento entre pessoas que se querem bem. Sua causa fundamental é o temor da perda, envolve sempre três ou mais pessoas. O sujeito ativo é a pessoa que tem esse sentimento, o sujeito passivo é a pessoa de quem se sente ciúme e a terceira pessoa é o pivô ou motivo do ciúme.
Moderado e ocasional, ele pode ser saudável e potencializar as emoções, tornando-se um estímulo positivo ao amor. O ciúme positivo protege o relacionamento, pois demonstra aos membros do casal que um não deve considerar o outro definitivamente conquistado. Isso pode estimular o casal a continuar fazendo um esforço consciente para assegurar que o parceiro se sinta valorizado e amado.
Quando o ciúme é intenso e irracional, quase sempre acaba afastando o casal, pois sua manifestação é desproporcional à situação. Por exemplo: quando o homem faz uma cena embaraçosa de protesto porque sua mulher foi beijada na face por um velho amigo que ela reencontrou por acaso.
Muitas vezes a pessoa ciumenta, na ânsia de não perder o ser amado, fere os sentimentos dele com acusações irreais, o que vem a abalar os laços que os unem. A pessoa ciumenta dificulta a liberdade do parceiro, invade seu espaço pessoal e sua privacidade. Abre correspondências, ouve telefonemas, examina bolsas e bolsos, segue ou contrata alguém para seguir a pessoa objeto de ciúme.
O controle que o ciumento tenta manter sobre o parceiro vai “sufocando” a vítima, a qual se afasta cada vez mais para ter a tranqüilidade necessária para viver. Quem convive com uma pessoa muito ciumenta compromete sua espontaneidade, pois vive “pisando em ovos” para evitar uma crise. A vítima fica cada vez mais ressentida, com aquilo que considera ser falta de confiança do companheiro nos laços que os unem.
Problemas emocionais, com origem na infância, podem ser a causa do ciúme doentio. A insegurança e a baixa auto-estima são características muito comuns em pessoas com esse sentimento.
As pessoas com ciúme excessivo sentem um grande medo de perder o amor da pessoa amada. Na maioria das vezes esse medo é irreal. Essa fantasia alimenta pensamentos negativos, que por sua vez aumentam o ciúme.
A psicoterapia individual ou de casais pode ajudar muito quando isso se torna excessivo e interfere no bom relacionamento. O tratamento fortalece a autoconfiança. Apenas quem confia em si mesmo é capaz de confiar nos outros.
Por isso, comemore o dia dos namorados com apenas uma pequena pitada de ciúme. O amor fica mais forte e o sexo mais apaixonado.
Friday, June 05, 2009
A inveja no ambiente de trabalho - você já sofreu com isso?
Inveja no ambiente de trabalho - você já sofreu com isso?
Para aprofundar este assunto escolhi hoje um texto do consultor Alexandre Freire e um vídeo de Max Gehringer sobre a inveja no ambiente de trabalho. Muitos trabalhadores já vivenciaram situação como essa. Particularmente, sempre procurei fazer um bom trabalho e algumas vezes fui alvo de invejosos. Também já vi pessoas que não tem competência para brilhar por conta própria alvejar colegas com fofocas, boatos maldosos e mentirosos.
Este sentimento da inveja se caracteriza quando uma pessoa começa a sentir raiva por não poder ser igual a você e ver que ela tem se destacado menos do que gostaria. O céu está para todos e quem quiser pode brilhar com seu talento e sua capacidade. Infelizmente, alguns só pensam em brilhar se puderem ofuscar a luz do outro fazendo algum tipo de maldade.
Não há saúde que resista a bombardeios intensos, frequentes e velados com a intenção consciente ou inconsciente de destruir. Algumas pessoas chegam a adoecer, perder o gosto pela empresa, pelo trabalho, pela vida. Agora é interessante lembrar que isso só ocorre quando sua carreira está crescendo, seu projeto está dando certo, sua competência está visível.
Invejosos quase não têm amigos, pois não sabem amar. Em anos de trabalho percebi que algumas profissões despertam mais inveja do que outras e quando isso ocorre o trabalho se torna uma tortura porque o invejoso faz de tudo para te prejudicar.
Alguns colaboradores procuram uma oportunidade para diminuir o trabalho do colega e por mais que o seu trabalho seja bem feito ele não vai elogiá-lo e nem parabenizá-lo pelo seu serviço. Se o fazem não usam da sinceridade. Mas não tema os invejosos. Deixa eles se incomodar e continuar sendo mero espectadores. Continue realizando o seu trabalho da melhor forma possível e deseje vida longa a eles para que possam continuar assistindo o seu sucesso.
Boa sexta-feira!
Jefferson Xavier – Jex
Vamos as dicas dos consultores:
Inveja no Trabalho
Por Alexandre Freire
Você já presenciou algum ato hostil em função do sentimento de inveja no trabalho? Possivelmente sim. Mas antes de falarmos sobre esta praga humana, primeiro precisamos definir o que significa inveja. Inveja é o sentimento de desgosto pela prosperidade ou alegria do outro, o desejo de possuir aquilo que o outro possui; cobiçar as coisas alheias. Veja que não mencionei a palavra ciúmes. A palavra ciúme significa ter zelo pelo outro ou por alguma coisa ou lugar.
Que diferença faz então em nossas vidas? Se você teve ciúmes da promoção que um colega de trabalho recebeu, não fique com a consciência pesada. Lembre-se que você também queria esta mesma promoção, você acreditava que merecia e que este era o momento. Ou seja, você tinha zelo pela condição que lhe daria uma promoção na empresa.
Porém, se você teve um sentimento de inveja, saiba que não foi pela promoção do colega, mas você teve foi um sentimento de desgosto pela alegria e prosperidade que ela causou ao seu colega. Você preferiria que a promoção nem viesse pra você, desde que não fosse para esta pessoa. A inveja é direcionada às pessoas, o ciúme é direcionado às coisas.
Lembra-se de quando você perdeu aquele torneio de futebol na época de criança. Você presenciou a entrega da medalha para o outro time e ficou pensando: Puxa, como eu queria estar ali. Este sentimento é de ciúmes. Você não mirou na pessoa que recebeu a medalha, você direcionou seu desejo para a medalha em si, na satisfação pessoal que a condição de campeão lhe traria.
Por exemplo: Aos 17 anos de idade, Pelé já era campeão mundial. Maradona, nesta idade, foi substituído por Menotti. Aos 21, Pelé já tinha alcançado a marca de 500 gols. Maradona aos 21 joga uma copa sem brilho e acaba expulso por entrada violenta contra um jogador brasileiro. Aos 26 anos de idade, Pelé é considerado o rei do futebol durante a copa na Inglaterra. Com a mesma idade, Maradona foi considerado o melhor jogador do mundial da Inglaterra fazendo um famoso gol de mão.
Pelé faz 30 anos e se torna tri campeão mundial no México. Maradona quando chega à mesma idade, é expulso do futebol italiano por uso de drogas. Quando Pelé chegou aos 34 anos de idade, foi para os Estados Unidos para lançar definitivamente o futebol nos gramados sintéticos daquele país. Já Maradona por sua vez, quando chegou aos 34, foi pego no antidoping por uso de drogas e expulso do mundial de 94 dos EUA. Por ironia do destino, no mesmo país em que Pelé se consagrou como o principal responsável pelo crescimento deste esporte.
Observe que todas as vezes que Maradona fala de Pelé, a intenção é de desqualificá-lo. Maradona sempre fala com desdém de Pelé, ataca-o até no nível pessoal. O que então ele sente por Pelé? Inveja. Isto mesmo. Maradona sente desgosto pela prosperidade de Pelé, e nunca esconde seu desejo de possuir aquilo que o rei possui. Por isso Maradona está sempre doente. Não acredite no dizer: A inveja mata. Nada disso. Inveja não mata. Inveja adoece o coração e a mente humana.
Se você tem alguém no trabalho com inveja de você, então revide com amor, atenção e carinho. O amor amansa o coração, a atenção transmite importância para o outro e o carinho cura os maus pensamentos humanos.
Alexandre Freire é Consultor Sênior do Instituto MVC; Professor da Fundação Getúlio Vargas; Autor de vários livros e vídeos na área de Performance Gerencial
E o que disse Max Gehringer no quadro "Emprego de A a Z: Inveja no Trabalho" transmitido pelo Fantástico da Rede Globo.
Tuesday, June 02, 2009
Como superar a dor de uma grande perda
Como superar a dor de uma grande perda
"A única coisa da qual temos certeza é que um dia morreremos, basta nascermos para começarmos a morrer" afirma a psicóloga Suzana Amarante Levy, especialista em casais e famílias.
A intensidade do trauma depende da maneira como ocorre a perda de alguém querido. Se ele está doente é doloroso, mas a família tem um tempo para se preparar para o pior. Mas se acontece um acidente e a morte é inesperada, o choque costuma ser maior como foi o caso dos familiares dos passageiros do voo 447 da Air France.
Quando alguém morre num acidente como esse, a família fica inconsolável por muito tempo e a ajuda psicológica pode ser necessária. O apoio é feito no sentido de ajudar a pessoa a entender a situação e vivenciar o momento da maneira mais tranqüila possível, apesar da dor. Situações de perdas podem despertar sentimentos mais profundos e desencadear outros traumas. Há casos em que a pessoa tem de fazer tratamento regular, apenas o apoio no momento difícil nem sempre é suficiente.
Eu estava aqui pensando em algo para escrever sobre essa tragédia quando me lembrei desse texto nos meus arquivos pessoais. A psicóloga Viviane Sampaio nos relata como superar a dor da morte e o que pode ser feito para amenizar esta dor indescritível que só quem passa por algo parecido sabe como é difícil enfrentar.
Meus pêsames a todos que tinham amigos e familiares neste triste acidente que apesar de não terem encontrado nenhum corpo tudo leva a crer que não há sobreviventes.
Abraços e boa reflexão!
Jefferson Xavier - Jex
SUPERANDO A DOR DE UMA GRANDE PERDA
Por Viviane Sampaio
Como superar a perda de uma pessoa querida? Existe uma forma melhor de enfrentar a morte? Como continuar a viver sem a pessoa que era o motivo do nosso viver?
Não sei, mas gostaria de saber. Só sei que a dor que sentimos quando perdemos alguém é a maior que podemos passar na vida. Não há nada mais doloroso que isso. Uma briga com o filho; uma discussão com a esposa ou um desentendimento com o amigo são problemas superáveis. Dependem apenas de tempo ou coragem suficiente de todos para reverem seus pontos de vista.
Já a morte não espera e nem quer negociar. Não obedece ao tempo e muito menos à consciência. Aparece quando menos esperamos e derrota toda a nossa esperança e fé na vida.
A morte entra de uma forma brutal na vida. Corrói o coração de uma pessoa e estraçalha seus sonhos. Aniquila sua força para viver e parece que vai quebrá-la por inteiro e destruí-la. É uma dor que não some. Pelo contrário, consome cada momento bom da vida. Sem a menor piedade e muito menos sem pedir licença. Uma dor gigantesca. Indescritível em palavras.
A impossibilidade de se conversar com a pessoa que faleceu, ouvir sua voz, saber sua opinião ou tocá-la é devastadora para aquele que ficou. Uma foto, uma música, um aroma ou um objeto bastam para lembrar o ente querido. A dor de sua ausência reaparece a cada instante e cada vez mais forte. É impossível parar essa dor. Ela sangra incessantemente dentro da pessoa.
Questionamentos acerca do sentido da vida aparecem e desolam familiares e amigos. A culpa também surge, pois é muito comum pensar que poderia ter sido feito mais para a pessoa viver. Portanto, é uma fase repleta de emoções tremendamente dolorosas sentidas cotidianamente. Em resumo, é o próprio inferno vivido na terra. É uma dor maior que a própria pessoa e que parece que vai matá-la. O que de certa forma seria um alívio para esta nesse momento terrivelmente doloroso.
Mas isso não é possível de acontecer sem ser de forma trágica. A vida continua e só há uma forma de salvação que eu acredito que possa diminuir tamanha dor. É preciso lutar para que o coração não se empedre para receber o amor daqueles que ficaram. A amargura provocada pela morte precisa ser superada, na medida do possível e aos poucos, pela alegria e doçura da vida.
De nada adianta negar, fugir ou sufocar a dor. Só existe um caminho para superá-la. Enfrentá-la! Com muita perseverança e força. Caso contrário, o pior pode acontecer: Morrer em vida. Tornar-se uma pessoa extremamente amarga, dura, sem brilho nos olhos e sem a capacidade de aproveitar verdadeiramente os bons momentos que a vida ainda pode lhe proporcionar.
Com boas intenções é comum que familiares e amigos evitem ouvir a dor daquele que ficou, pois não suportam em si mesmos a dor da perda ou acreditam ingenuamente que ao conseguirem evitar a lembrança da perda também evitarão o impacto da dor. Assim, preferem não tocar no assunto ou, pior, forçar uma alegria falsa. Neste contexto, a solidão assolapa o coração daquele que ficou e torna cada vez mais insuportável e dolorosa a sua vida.
É neste momento que a psicoterapia se torna fundamental, pois facilita o processo de elaboração do luto e torna a perda menos dolorosa.
Acredito que ao superar a dor da perda, a pessoa vive melhor. Mais livre. Passa a perceber como são preciosos cada momento que desfruta com as pessoas que são importantes em sua vida. Passa a não gastar mais energia com discussões irrelevantes. Desenvolve plena e total consciência de que a vida é valiosa demais para dar atenção para esses pormenores.
Portanto, não esperem que alguém querido morra para conseguirem dar valor para sua vida ou das pessoas que você ama. Viva bem a sua vida! Agora! Coragem! Mostre o seu amor a quem ama. Beije-os e abrace-os! Nada é mais prazeroso na vida do que isso.
Viviane Sampaio é psicóloga Clínica, Mediadora de Conflitos e Advogada. Psicoterapeuta de adolescentes, adultos, casais e famílias.
Veja mais artigos no meu blog do vooz